20 de out. de 2011

PIB Mundial -Ranking-Dados e Relevantes

Distribuição geográfica do PIB mundial - 2010 (I)
A tabela acima foi construída a partir de informações produzidas pelo Banco Mundial sobre o PIB e população de 180 países, em 2010 (um clique do mouse sobre a tabela permitirá melhor visualização).
As estimativas para o valor em dólares do PIB dos países foram obtidas através de taxas de câmbio baseadas no conceito de paridade do poder de compra (PPC). Taxas de câmbio PPC, por atribuírem ao dólar o mesmo poder de compra em todos os países, possibilitam que se compare de maneira apropriada o produto de diferentes economias nacionais.
O PIB mundial alcançou o valor de 76,3 trilhões de dólares em 2010.

O PIB per capita mundial, dada a população, de 6,9 bilhões de pessoas, foi de 11 128 dólares, naquele ano.

Os países de alta renda concentram 55% da produção mundial e abrigam apenas 16,4% da população. Os países de renda baixa e média, onde residem 83,6% da população mundial, respondem por apenas 45% do produto.

A renda per capita dos Estados Unidos é 4,2 vezes maior do que a renda média mundial e 21 vezes maior do que a renda média da África Sub-Sahariana, a região mais pobre do planeta.
A América Latina e Caribe tem renda per capita praticamente equivalente à média mundial.


 Distribuição geográfica do PIB mundial - 2010 (II) - ranking dos países


A tabela acima mostra a participação das 10 maiores economias nacionais no PIB mundial (um clique do mouse sobre a tabela permitirá melhor visualização).

Os 10 países listados respondem por 62% do PIB e 52% da população mundial.

A economia americana sozinha concentra 19% do PIB global, apresentando uma renda per capita 4,2 vezes maior do que a média mundial.

China e Índia, apesar de responderem juntas também por 19% do PIB mundial, são países bastante pobres, com rendas per capita correspondentes a 16% e 7,5%, respectivamente, da renda dos Estados Unidos.

O grupo de grandes economias desenvolvidas formado por Japão, Alemanha, Reino Unido, França e Itália tem renda per capita no intervalo entre 66% e 80% da renda americana.

O Brasil é um país de renda média. Respondendo por perto de 3% tanto do PIB como da população mundial, possui uma renda per capita igual à média dos 180 países pesquisados e equivalente a 24% da renda americana.

As informações sobre PIB e população em que se baseia a tabela foram produzidas pelo Banco Mundial.


(Dados e textos extraidos de Temas em Economia de Afonso Henriques Borges Ferreira )


Crescimento econômico durante o governo Lula - 2003/10

Durante o governo Lula, a taxa de crescimento do PIB no Brasil foi equivalente a pouco mais da metade da taxa de crescimento dos países emergentes e em desenvolvimento e semelhante à taxa de crescimento da economia mundial.

Taxa de crescimento do PIB - 2003/2010 (% ao ano)

Mundo - 3,87%
Emergentes e em Desenvolvimento - 6,75%
América Latina e Caribe - 4,07%
Brasil - 3,98%


Note-se que, excluído o Brasil do seu cômputo, a taxa de crescimento da América Latina e Caribe, entre 2003 e 2010, foi maior do que a registrada acima e, portanto, ficou ainda mais distante da taxa de crescimento brasileira.

Fonte: FMI - World Economic Outlook, Abril de 2011

16 de out. de 2011

RBS-A Desinformação A Serviço do Governo Petista !

O ex-pres.Lula criticava constantemente sobre o PIG -Partido Impresa Golpista , sobre seus mal feitos, mas não agradecia o PIC - Partido Impresa Comprada. Antes do Governo Lula muitas empresas do setor estavam endividadas, posteriormente foram agraciadas com financiamentos 'compromissados' do BNDS com juros subsidiados pelos encargos públicos.
Na última década o Grupo RBS tem optado de forma crescente por um jornalismo politico partidário, sempre alinhado ao Governo Petista. No Governo Estadual anterior, foram inumeros casos de "ações perfeitamente calculadas em vista de um fim, casos esse fim não é influenciar o povo praticadas pelo coreligionários e familhares do atual Governo Tarso Genro, como exemplo a Midiática ação do MP ,ação da Psol da filha Luciana Genro e Pedro Ruas, todos tiverem um enorme destaque de acusação pela RBS durante dias, semanas contra a Governadora Yeda Cruses e serviram para decidir as eleições não permitindo sua reeleição, no entanto, depois de provada que foram ações calúniosas quase nada foi publicado, e no caso da filha do Governador que mentiu descadaramente e juntamente com o seu presidente Pedro Ruas que foram condenados judicialmente, nenhuma linha foi destacado pela RBS.Estes são alguns exemplos do partidarismo da RBS.

Desde o dia 07 de setembro vários movimentos públicos contra a corrupção vem acontecendo no Brasil, e ontem eles se repetiram. Em Porto Alegre, durante a Semana, nos próprios canais de entrevistas da RBS a ordem dos OAB procurou chamar as pessoas para o evento,observem nos link da OAB/RS sobre a matéria que o movimento é contra a Corrupção, o texto mostra bem o objetivo, tem vários cartazes e banners e Grupo saiu da Redenção em direção à Praça da Matriz.
Já a RBS resolveu esconder mais uma vez o tema corrupção do Governo Petista e faz a chamada com  Grupo adere à mobilização mundial contra políticas globais e protesta no Parque da Redenção,

Com base nas matérias e fotos abaixo, o leitor poderá por si próprio tirar suas próprias conclusões. Observem que nas fotos não existem as bandeiras dos grupos dos partidos mencionados pela RBS, pois o movimento era apartidário.
A RBS escondeu o PROTESTO  contra a corrupção  do Governo Petista e transferiu contra Polititcas Globais , mais uma vez como se aqui não tivesse
problemas.



Clique aqui para ler a matéria da OAB/RS







Clique aqui para ler a matéria da RBS

21 de set. de 2011

Economia, Passado e Futuro.



Passado: Para nós Gaúchos,  a Semana Farroupilha, com várias festividades e ainda ao longo da semana muito se falou na história do Rio Grande do Sul, parece que a cada ano é  recontada ao prazer de cada históriador, de acôrdo com o seu costume, de acôrdo com a sua conveniência política,  parecendo que os tradicionalistas como se fossem  os donos da história, talvez aonde dizem se "orgulhar" deveriam ter "vergonha ", dependendo da fábula como se conta, como é o caso de "Porongos" e outros tantos. E assim como a Revolução de 1964 , e tal da "comissão da verdade" sendo feita por gente que isenção nenhuma teria fazer a revisão.

Futuro:  Para nós Brasileiros, que poderiamos usufuir melhor da instabilidade que EU e EUA atravessam, com maior planejamento com as obras infra estrutura para copa e portuárias, e outras tantas que não foram feitas na década passada, caminhando a passos na desindustrialialização,  com efeito "aferição cambial " , aonde hoje vimos a Presidenta em pleno discurso inédito Feminino na ONU , ensinar que não se deve fazer o "protecionismo" que ela mesmo fez na semana passada com as carroças nacionais, a incerteza está aumentada.



Basta ter um pouco de juizo para saber que os princípios defendidos por este blogQuem sou eu:  "Liberdade de Escolha, Meritocracia, Legalidade ",   ainda são os maiores entraves para o desenvolvimento e comprometem o futuro deste pais.
 Hoje, Antonio Delfim Netto, professor emérito da FEA-USP, ex-ministro da Fazenda, Agricultura e Planejamento, escreveu a coluna abaixo , publicada em vários jornais,
sendo que o destaque para o enfoque;
 "Como disse o ilustre ex-ministro Pedro Malan, "no Brasil até o passado é incerto".



Garantia legal.,
por Antonio Delfim Netto, ( Jornal do Comercio e outros tantos Jornais)

O "capitalismo" não foi inventado: é um processo de organização social e produtiva que os homens foram "descobrindo" ao longo de sua trajetória. Ele é sujeito a crises porque: 1º) O próprio comportamento do homem oscila entre o entusiasmo e a depressão e 2º) As "respostas" do sistema produtivo (variações da oferta) aos estímulos da demanda são, simultaneamente, condicionadas pelas incertezas do futuro opaco e pela natureza do avanço da tecnologia.
Ele sobreviveu porque, de cada crise, saiu mais ajustado ao processo civilizatório. A história mostra, sem nenhuma possibilidade de contradita, que a permanente elevação da produtividade do trabalho e a imensa elevação do padrão de vida que o acompanhou, com a liberdade individual que permite, são um enorme sucesso.
Obviamente ele tem muito a caminhar na direção de uma sociedade mais "justa" na qual prevaleça uma efetiva igualdade de oportunidade para todo cidadão, não importa o ambiente em que tenha sido gerado. O que justifica a nossa esperança é que a combinação de uma democracia liberal (urna) com o capitalismo (mercado) tende a se autocorrigir na direção daquele objetivo.
As duas instituições (a democracia liberal e o mercado) dependem de um Estado constitucionalmente limitado que dê garantias legais para que elas possam produzir o resultado desejado.
Talvez o exemplo mais palpável dessa simbiose seja o enorme crescimento da Inglaterra após a "Revolução Gloriosa de 1688", que eliminou o "poder do soberano" que podia mudar a regra à sua vontade; comprometeu o Estado com o respeito aos direitos da propriedade privada e tomou-lhe o poder de confiscá-la.
Talvez não seja exagerado dizer que foram essas mudanças e o desenvolvimento tecnológico (ele mesmo, talvez, estimulado por elas) que deram origem à primeira Revolução Industrial (1760-1830), que mudou o mundo.
A história econômica dos últimos 300 anos é pouco mais do que a descrição do aperfeiçoamento dos dispositivos legais de imposição do cumprimento dos contratos que obrigam ainda o poder incumbente.
Esse assunto é do maior interesse no estágio de desenvolvimento em que se encontra o Brasil, onde a "segurança jurídica" é ainda precária.
Como disse o ilustre ex-ministro Pedro Malan, "no Brasil até o passado é incerto". Isso é muito prejudicial ao desenvolvimento de longo prazo. Infelizmente, não vamos muito bem nesse quesito, como mostram o "Rule of Law Index" de 2011 e os dados do Economic Forum de 2011-2012.
Amanhã, por estímulo de um prêmio oferecido pela Fundação Getúlio Vargas, haverá uma discussão do assunto, no ambiente Leopoldo, a partir das 12 horas.

"Doutor Honoris Corrupção"

"Doutor Honoris Corrupção"

 Enquanto recebia mais uma premiação em Salvador, na (UFBA) :

"Lula diz que ministros deveriam resistir quando forem alvos de denúncias de corrupção"



O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recomendou que os ministros de Dilma Rousseff, que eventualmente tiverem seus nomes envolvidos com casos de corrupção, "resistam" e não renunciem com tanta facilidade.

Para ler a matéria completa no link "O Globo", aperte aqui,

Lula não estudou nas escolas e nas faculdades, mas fez  com a "política" sua escola de aprendizado, que ele mesmo condenava e dizia que eram um "bando de 300 picaretas"  mas foi o meio que lhe sustentou toda a vida e por fim que lhe tornou "milhonário" e foi o que ele julga ser o maior aprendizado:  "Dom do Poder". Poder de gastar o dinheiro alheio , poder de mentir e negar, poder de chefiar o maior bando de corrupção da história deste paiz, e negar, mesmo que visto na TV pelo mundo todo, pois sabe que não será preso ou punido, porque tem o Poder de indicar os amigos que julgam os processos. Porisso, pede que os

cumpanheiros, ministros resistam e não entreguem o cargo, pois com o Poder nas mãos eles podem mentir, negar, roubar, etc.etc, e assim é reconhecido como o "Doutor Honoris Corrupção"



Lula e o PT e a Corrupção-"Quem nunca comeu mel, quando come, se lambuza."




Lula e o PT e a Corrupção!


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O CHEFE

8 de set. de 2011

CONGRESSO EM FOCO-MAIS UMA VERGONHA NACIONAL.

Congresso em Foco é um site jornalístico criado e formado em Brasilia por jornalistas de esquerda com base no Distrito Federal. Como se não bastasse a divulgação de temas de maior destaque a parlamentares de partidos que compoem a base do governo e ou que sejam de esquerda, criaram o Prêmio Congresso em Foco, com critérios de votações subjetivas, mas acima de tudo sem valor, pois as indicações são feitas por jornalistas inscritos no congresso nacional  e no sindicado dos jornalistas profissionais de Brasilia e são reconhecidamente tendencia de esquerda, basta ver os parlamentares  indicados  abaixo e que serão votados pelos seus eleitores pela internet,que  muitas vezes uma pessoa pode votar 3, 4, 5 ou 10 vezes.  Ou seja,  até o critério de votação do BBB é mais confiavel do que o Congresso em Foco



Veja quantos votos cada parlamentar recebeu até o último boletim, divulgado às 15h32 desta terça-feira (6):,
Analize se realmente corresponde a verdade com aquilo que voce ve nos Jornais, nas Rádios, na TV e na Tribuna do Congresso defendendo os reais interesses do povo ou se estão fazendo mídia, e só aparecendo como o caso do Jean Wyllys que está preocupado só com a causa gay  ?
E o que fez Eduardo Suplicy nestes anos todos, senão atos folclóricos ??
E o que fez Paulo Paim senão enganar os aposentados por mais de 10 anos quando fez campanha e se elegeu com a promessa de acabar com o fator previdênciário?

O nome do Senador Alvaro Dias sequer está na lista e ele   representa a maior expressão da oposição séria neste pais????
O nome da Senadora Kátia Abreu que alem de representar inteligência da mulher executiva, de vários projetos, tem a liderança de toda a sociedade produtiva agrícola acerda da aprovação do código florestal, sequer está na lista ???

 A permanencia  de parlamentares de partidos de esquerda no congresso  representa mais dinheiro para os sindicatos, inclusive o dos jornalistas, mas tenham vergonha na cara. Isto está pior do que roubar e nâo saber carregar.
Ganhar o Prêmio Representa um insulto para o parlamentar que tiver dignidade.
Senadores
Cristovam Buarque (PDT-DF) – 5658
Eduardo Suplicy (PT-SP) – 5042
Paulo Paim (PT-RS) – 3733
Lindbergh Farias (PT-RJ) – 3697
Pedro Simon (PMDB-RS) – 3106
Demóstenes Torres (DEM-GO) – 3024
Randolfe Rodrigues (Psol-AP) – 2491
Ana Amélia (PP-RS) – 2215
Pedro Taques (PDT-MT)     - 2068
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) – 1811
Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) – 1729
Total de votos: 34574
Deputados
Jean Wyllys (Psol-RJ) – 4050
Chico Alencar (Psol-RJ) – 4016
Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) – 3155
ACM Neto (DEM-BA) – 3115
Romário (PSB-RJ) – 2822
Luiza Erundina (PSB-SP) – 2714
Ivan Valente (Psol-SP) – 2635
Delegado Protógenes (PCdoB-SP)  -  2447
Vicentinho (PT-SP) -  2069
Marco Maia (PT-RS) – 2029
Dr. Rosinha (PT-PR) – 1923

5 de set. de 2011

Brasil+Ético=Todos Contra a Corrupção



Uma chamada ao bom senso

O Brasil+Ético defende uma postura clara e realmente APARTIDÁRIA.

Talvez, a principal bandeira que legitima e dignifica a todas as manifestações organizadaspela internet (para os dia 7 e 20 de setembro) contra a corrupção no Brasil seja dizer que são MANIFESTOS APARTIDÁRIOS.
Porém, observando os diversos grupos e eventos nas redes sociais estes últimos dias se vê que os ânimos estão “inflamados” contra esse ou aquele partido, contra aquela ou essa pessoa, contra essa ou aquela manifestação. Entendemos que essas manifestações também são uma parte da democracia, qualquer um tem direito a expressar sua opinião, porém algumas parecem incitar um tom violento que de nenhum modo nos representa e que não podemos tolerar em MANIFESTAÇÕES PACÍFICAS. Devemos preservar uma postura de coerência.
Desde Brasil+Ético, acreditamos que a indignação contra a corrupção e O DIREITO A MANIFESTAR-SE, É DE TODO CIDADÃO! Seria falso de nossa parte dizer que a corrupção é privilégio do partido A ou B. Particularmente, as palavras “raivosas” vistas na internet (os que dizem ser ANTI fulano ou sicrano, as contra/manifestações e outras mais) não colaboram para o debate. Para que os movimentos populares não percam credibilidade, é importante defender que na luta contra a corrupção estamos todos, nos manifestos indignados contra a corrupção devemos participar TODOS.
O Calendário Geral das Manifestações Contra a Corrupção busca incluir e dar voz a todos os grupos chamados apartidários que conhecemos. Participando dos diversos “fóruns” via Facebook, podemos encontrar de tudo, todos os perfis, distintas opiniões. No dia 7 de setembro, aqueles que acudirem a participar nas ruas deveriam deixar em casa suas “FOBIAS” e seus “ANTIS” para que a famosa defesa de movimento APARTIDÁRIOesteja justificada. Acreditamos que as manifestações não devem ser (e não serão) contra este governo ou qualquer outro. A corrupção está presente na história brasileira desde sempre, e infelizmente nem mesmo nossos últimos anos de democracia conseguiu banir-la. Desde aqui apoiamos totalmente as ações que nos últimos meses levou a Presidente(a) Dilma Housseff a empreender sua “faxina” contra a corrupção. Pedimos que isso não seja apenas uma “miragem” e que “ela”não desista, que não interrompa esse objetivo. O atual governo foi eleito de maneira democrática pela maioria dos brasileiros, isso deveria ser suficiente para que a Presidente(a) siga com a limpeza ética nas instituições. Devemos apoiar a qualquer intenção política, que desde uma postura honesta, diga NÃO A CORRUPÇÃO, independente de partidos ou “nomes”.
Os cargos políticos que ai estão, independente de partidos, não devem esquecer que nos representam, representam ao povo. E o povo está dizendo: BASTA DE CORRUPÇÃO!O mesmo povo que votou e elegeu a vereadores, deputados, senadores, prefeitos e governadores, no dia 7 sairá as ruas para deixar claro: ESTAMOS CANSADOS:
Aqui um chamamento para que no dia 7 de setembro as manifestações sejamPACÍFICAS, DEMOCRÁTICAS, CIVILIZADAS E COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS.Todos os que queiram, estão convidados e devem ser bem recebidos. Ninguém é o “dono” dos movimentos, neles devem estar representadas a voz da cidadania, a voz de todos brasileiros que estão indignados e cansados de tantos e tantos casos de corrupção no país.
Para entrar na página oficial da campanha com diversos links aperte aqui
 

23 de ago. de 2011

Agonizante social-democracia (Rodrigo Constantino)

 

                                             Social-democracia
               Abaixo o excelente texto do Economista Rodrigo Costantino, sendo que a ilustração é minha, e demonstra o estado do mundo atual.

Agonizante social-democracia
Rodrigo Constantino, O GLOBO Tuesday, August 23, 2011

A crise financeira voltou a assombrar o mundo. Assim como em 2008, a busca por bodes expiatórios é automática. Os especuladores são o alvo preferido nessas horas. Mas poucos têm focado no cerne da questão. O que está em jogo é a própria sobrevivência de um modelo de sociedade: a social-democracia.
O sonho “igualitário” conquista corações há séculos. O socialismo foi seu grande experimento no século 20. Deixou um rastro de miséria, terror e escravidão por onde passou. Seus “órfãos” encontraram refúgio na social-democracia europeia, uma espécie de “socialismo light”. Todos teriam “direito” a uma vida digna, garantida pelo Estado.
Buscando se perpetuar no poder, os políticos faziam leilões de promessas irrealistas. Aquele que oferecesse mais benesses ao maior número de pessoas seria eleito. As “conquistas” trabalhistas foram se amontoando, concomitantemente à perda de competitividade das economias. Todos passaram a esperar tudo do governo, de mão-beijada.
Se os produtos importados são mais baratos, o governo cria barreiras protecionistas. Se a produção agrícola é ineficiente, o governo oferece subsídios. Se a empresa falir, o governo a salva. Se a produtividade é baixa, o governo aumenta o salário por decreto. Se trabalhar duro é “desumano”, o governo limita a quantidade permitida de horas trabalhadas.
A economia fica menos competitiva. O governo ataca os sintomas. Se o empregado é demitido, ele pode viver à custa do governo por vários anos. Ele conta com ampla rede de proteção, tudo “grátis”. O mecanismo de incentivos é perverso, desestimulando a produção e alimentando o parasitismo. Ser funcionário público, com mais privilégios ainda, torna-se a meta de muitos.
Para agravar o quadro, o governo criou um verdadeiro esquema piramidal de Previdência Social. As pessoas se aposentam cedo, mesmo vivendo mais. E a aposentadoria guarda pouca relação com o que foi efetivamente poupado durante os anos trabalhados. Trata-se de um esquema Ponzi de transferência de recursos.
Esta ilha da fantasia pode ser mantida enquanto houver demografia favorável. Mas, inevitavelmente, a conta terá de ser paga. O inverno um dia chega para as cigarras. Com o envelhecimento da população, o sistema implode.
A entrada da China na globalização foi responsável por um dos maiores choques de produtividade da história. São milhões de formigas dispostas a produzir tudo mais barato. Os bancos centrais, cúmplices dos governos deficitários, puderam manter estímulos artificiais sem grandes impactos na inflação. O mundo todo crescia. Era a “Grande Moderação”. As cigarras estavam felizes.
Mas o inverno chegou. A bolha de crédito explodiu, sendo absorvida por governos já demasiadamente endividados. O déficit fiscal saiu de controle, e a dívida pública passou de 100% do PIB em alguns casos. Com carga tributária já na casa dos 50% do PIB, os governos ficaram sem margem de manobra. Resta cortar drasticamente os gastos públicos, desmontando o Estado social.
Claro que este encontro com a dura realidade incomoda muita gente. Inúmeras pessoas se acostumaram com a “dolce vita” das cigarras. A tensão social cresce visivelmente nas ruas. A alternativa tentadora é imprimir moeda. Mas a Europa não conta com a mesma flexibilidade dos EUA, e a Alemanha representa um obstáculo à “solução” inflacionária. Ela já viu o diabo da hiperinflação de perto e sabe como ele é feio.
Não há saída fácil para esta sinuca de bico. A crise é fruto de décadas de gastos públicos crescentes, gradual perda de competitividade econômica e envelhecimento populacional. O euro, uma criação política, fez os países mais irresponsáveis ganharem tempo. Mas chegou a hora da verdade.
O modelo de bem-estar social europeu está em xeque, ainda que Obama queira seguir no mesmo caminho. Por isso o Tea Party gera tanta revolta. Os social-democratas gostariam de crer que é possível viver eternamente no conto de fadas. Estão apavorados com a idéia de que finalmente a fatura dos anos de farra irresponsável chegou. Com juros.
“No longo prazo estaremos todos mortos”, disse um dos ícones desta mentalidade hedonista. Mas o longo prazo chegou. E se Keynes já morreu, muitos ainda estão vivos. É a social-democracia keynesiana que corre risco de vida.
E o Brasil? Seguimos aqui o mesmo modelo falido. Enquanto a China e a demografia ajudarem, a farra poderá continuar. Mas um dia a fatura chegará para os brasileiros também. Podem anotar.
 
Texto Original

21 de ago. de 2011

Lula ,o PT e a Corrupção-"Quem nunca comeu mel, quando come, se lambuza."

Lula, o PT e a Corrupção!

"Quem nunca comeu mel, quando come, se lambuza."

 A revista britânica  o The Economist  desta semana diz que Dilma tenta “secar” o pântano de Brasília,  que está “sugada pelo pântano político que é Brasília”  e devido a suas “ reações” (faxina) aos escândalos de corrupção em vários ministérios e afastamento de vários funcionários alto escalão, alem dos 4 ministros inclusive o Wagner Rossi, da Agricultura, que pode começar a fazer falta na base de apoio e se levar a faxina prometida adiante, poderá não governar mais.
Todo esse quadro de funcionários alto escalão e de ministros são na maioria remanescentes  e estão desde o inicio do Governo Lula em 2003, portanto, colegas, companheiros bem conhecidos da atual Presidenta, assim como, são também remanescentes a escalada de escândalos daquele Governo, sendo que o maior deles o Mensalão e talvez ai, pela impunidade, é que Lula e o  PT e aliados viram o caminho aberto as facilidades de fazer os negócios em Brasília.
A Constituição de 1988 proporciona  para gestão de coalizão, O Presidencialismo é assim, não é perfeito. Todavia quando Lula era candidato dizia que no Congresso havia 300 picaretas, e depois de eleito, ele aumentou para 400 "picaretas" ou mais , afora quase todo Senado; seus inimigos, Sarnei,Collor & Cia, adversários históricos que outrora tinham ideologias opostas , antes acusados de toda ordem e um destituído  cargo da Presidência, tornaram-se pilares do governo Lula, em troca  de todas as propostas do governo, contido Senado,  Ministérios, Empresas Públicas, Cargos Médio e Alto Escalão e etc, e o grande problema é a  herança Maldita.
 
O Lula transformou o Sistema de coalização em Sistema de Adesão Financeira, com privilégios Partidários e Pessoais e ainda transformou as instituições de fiscalização como  STF em braço de apoio, pois não penaliza e  não condena ninguém , sendo o Mensalão , o maior exemplo e servindo de deboche pelo ex-presidente que deveria ser condenado. Uma Vergonha Diabólica.
   
Alem de toda sua história de mentiras políticas, sempre fez o contrário do que prometia: a) Calote Dívida externa-diminuiu a divida externa para quadruplicar a divida interna e pagar os maiores juros do mundo a seus amigos banqueiros ; b) Constituição de 1988 – Não assinou, e passou a ser o maior defensor e beneficiário c) Criticava o Bolsa Família como eleitoreiro- multiplicou seus investimentos e fez seu maior cabo eleitoral. d) Ao ser anunciar o pais como sede da Copa de 2014 , Lula e seu Ministro dos Esportes garantiram que não haveria 1 centavo de dinheiro publico nas obras , cerca de 1 ano atrás a FIFA reclamava que já faziam 3 anos que sabíamos que a copa seria no Brasil e nada havia sido feito e Lula debochou do comitê da Fifa , dizendo que aqui Brasil eles"Fifa" é que não sabia  como as coisas são feitas.Agora foi aprovado PL de emergência de "valor em aberto" ou seja, será um poço sem fundo para financiamento das campanhas das próximas eleições e enriquecimento de muita gente, com dinheiro alheio, de forma corrupta, como se tem visto nas denúncias da imprensa e nas ações da Polícia Federal (mesmo que muitas vezes reprimida pelo próprio Governo).

A maior prova de que Lula é o maior responsável pelo exemplo de corrupção e escândalos foi Lula reclamar do TCU sobre os orçamentos embargados no ano anterior, querendo que fossem liberados no grito , afim de serem finalizados as pressas e inaugurados na campanha eleitoral. Se viu que muita obra ruiu, muito orçamento foi extrapolado e não justificado e que já se sabe que não haverá punição nenhuma, pois o STJ foi todo indicado pelo Lula do PT para não punir seus companheiros.

E sem dúvida, Lula e a corrupção está tão presente durante seu governo que mesmo depois de deixar a presidência, continua , o exemplo é que deixou a imprensa saber qual  foi o caso divulgado da Tetra Pak o real motivo do maior valor mundial  recebido  como cachê por  uma palestra : favorecimento a empresa com redução de impostos,E Lula ser Lobista.

O governo Lula  é  daqueles que ficarão na memória do povo como o Governo da Corrupção, "Quem nunca comeu mel, quando come se lambuza".

8 de ago. de 2011

A Crise pode chegar antes da Copa!!!

Financiamento Imobiliário-A Crise pode chegar antes da Copa!!!






Paralelamente aos problemas da falta de planejamento entre outras políticas  de desenvolvimento mal alinhadas , perdendo uma década com a estagnação da industria de bens de capital, quer pela politica cambial quer pela ausência de politica de inovação tecnológica, apostando quase que exclusivamente na carente demanda habitacional, tropeçando  em suas grifes como o  PAC que ano após ano não realiza  nem a metade do previsto; O Governo   pode ver o grande multiplicador de efeitos nos segmentos da economia," o mercado imobiliário", estagnar  o Pais antes da Copa de 2014; registro  2 notícias que merecem estudo detalhado:

1o)  Pode-se verificar em algumas regiões no primeiro semestre, a demanda por imóveis residenciais caiu , os custos da construção cresceram de forma moderada, mas índices de preços de imóveis como o divulgado pela FipeZAP ainda mostram uma alta acelerada dos valores de venda, 
Leia os 6 sinais de que já pode haver uma "bolha imobiliária" no Brasil.
Veja os argumentos de quem acha que os preços já foram longe demais e que a bolha imobiliária vai estourar uma hora ou outra-  Clique para ler a matéria da revista exame.


2o) No rítmo atual de financiamento, e pelas demandas praticadas,  o financiamento  irá esgotar os recursos da poupança e do Fgts já em 2012 , sendo necessário  outros meios de captação,porem  sem os juros subsidiados a formação de capital privado  para alavancagem de novos  produtos poderá criar um impasse atrativo devido as  politicas projetadas de contratos juros futuros na casa dos 13%,.
Clique aqui para ler a matéria do Estadão-

28 de jul. de 2011

A ausência de liderança no Ocidente é assustador e familiar !(The Economist)

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Dívida e políticas na América e Europa




 Lideres como Obama e Merkel deveriam olhar e  aprender com a última crise  do Japão.





A credibilidade do governo se baseia em seu compromisso de honrar suas dívidas. Como resultado dos dramas ultimas semanas, essa mercadoria  crucial está diminuindo  no Ocidente. O esforço na Europa para manter a Grécia na zona do euro e do malabarismo político nos Estados Unidos sobre o teto da dívida  apresentaram aos investidores uma opção pouco atraente: comprar a moeda sem garantiva ou comprar a que  poderia se desintegrar?

Nos primeiros dias da crise econômica os líderes do Ocidente fizeram um trabalho razoável de esclarecer uma confusão que foi apenas parcialmente de suas decisões. Agora os políticos tornaram-se o problema. Na  América e  na  Europa, eles estão apresentando o tipo de comportamento que podem transformar uma recessão em estagnação. Os líderes do Ocidente não estão dispostos a fazer escolhas difíceis, e todos (os mercados, os líderes do mundo emergente, os bancos, mesmo os eleitores) sabem disso. É uma marca de como as expectativas diminuiram que o resgate parcial da Grécia na Zona Euro em 21 de julho  foi recebida com alívio. Até o momento da impressão desta edição do The Economist ,ainda não estava claro em que termos o limite da dívida dos Estados Unidos seria aumentado, e por quanto tempo. Mesmo que a  crises atuais  diminuam ou sejam evitadas, o verdadeiro perigo real persiste: que o sistema político do Ocidente não possa tomar as difíceis decisões necessárias para se recuperar de uma crise e prosperar nos próximos anos.

O mundo já viu isso antes. Duas décadas atrás, bolha econômica japonesa estourou, e desde então os seus líderes têm procrastinado e se posicionado.  Os anos de paralisia política do Japão podem ter feito mais mal do que os excessos ecônomicos dos anos 1980. A sua economia praticamente não cresceu e sua influência regional diminui. Como proporção do PIB, a dívida pública bruta é o mais alto do mundo, duas vezes a da América e quase o dobro da Itália. Se algo semelhante acontecesse com suas democracias  Europa e América, as conseqüências seriam muito maiores.Não é de se espantar que os autocratas da China  , cheios de dinheiro e uma reputação (apenas parcialmente merecida) de resolver  as coisas, sintam como se o futuro estivesse do seu lado.

Embora ambos sobre a dívida, os argumentos na Europa e América têm origens muito diferentes. A crise do euro foi provocada por investidores com preocupações genuínas sobre a solvência de várias países da zona euro. Em contraste, o impasse em Washington é uma criação política, imposta a investidores inicialmente incrédulo . Aumentando a dívida a descoberto a América está além  $14.3 trillion dolar deveria ter sido relativamente simples, mas os congressistas republicanos, furiosos com o tamanho do  governo,  imprudente usou-o como um instrumento político para embaraçar Barack Obama.

A semelhança entre os dramas europeus e americanos reside na recusa dos protagonistas ao enfrentar a realidade. Políticos europeus, liderados por Angela Merkel, ter ido a extremos para evitar admitir duas verdades: que a Grécia é faliu, e que os europeus do norte (e os alemães da parcimoniosa Angela Merkel, em particular) vai acabar pé de uma boa parte do projeto de lei, seja por transferência de dinheiro para o sul ou o salvamento dos seus próprios bancos. Eles falharam para empreender uma reestruturação séria: o pacote de resgate atual reduz a dívida da Grécia, mas não o suficiente para dar-lhe uma verdadeira oportunidade de recuperação .Como resultado, a Grécia, e talvez outros países europeus periféricos também, vai precisar de outro salvamento no limite  mais cedo ou mais tarde. Assim como no Japão, os políticos não conseguiram fazer a mão-de-estruturais e de mercado do produto reformas essenciais para estimular o crescimento. Se este negócio vai gerar uma união fiscal na Europa, ele pode muito bem, não será por causa de Angela Merkel e seus colegas tomaram uma decisão corajosa, e criaram uma estratégica e transparente , mas porque fugiu de formas que causam mais dor imediamente..

Debate da dívida da América parece ainda mais o adoravel kabuki -. O seu problema fiscal não é agora que deve ser gasto para aumentar a recuperação, mas a médio prazo. Seu sistema tributário absurdamente complicado aumenta muito pouco, eo envelhecimento da sua baby-boomers vai empurrar seus programas vasta direito à falência. Obama criou uma comissão para examinar este assunto e, até recentemente, ignorou completamente as suas conclusões sensatas. O presidente também preso muito tempo para a ficção de que o déficit pode ser conectado ao tributar mais os ricos: ele mesmo perdeu parte de uma rede nacional esta semana atacando os ricos, embora os democratas já haviam retirado propostas para tais aumentos.

No entanto, Obama e seu partido parecem um modelo de estadista fiscal em comparação com seus adversários republicanos. Era uma vez a direita americana levou o mundo quando veio para o governo repensar, agora é um pigmeu intelectual. Os republicanos da Câmara não poderia mesmo começar somas seu orçamento direita, de modo que o voto tinha que ser adiada. Um desejo para conter Leviathan é admirável, mas o chá-partiers viver em um mundo de fantasia em que o déficit pode ser reduzido, sem qualquer aumento de impostos: mesmo de Obama tenta remover brechas no código fiscal da unidade os fanáticos em paroxismos de indignação.

Na Europa e América do eleitorado parecem estar se voltando para dentro. Existe a mesma divisão entre "ins" e "outs" que tem atormentado o Japão. Na Europa, um conjunto de trabalhadores da classe média está desesperado para pendurar sobre a proteção e privilégios: milhões de pessoas estão presas em empregos temporários desprotegida ou estão desempregados. Na Europa e na América bem conectado sindicatos do setor público obstruem o progresso. E depois há a maior divisão (e também o menos sustentável) de tudo: entre o velho, agarrando-se firmemente aos direitos que alegam ter ganho, e os jovens que, de alguma forma tem que pagar por tudo isso.

Às vezes, as crises geram liderança corajosa. Não, infelizmente, agora. O Japão tem sido quase sempre liderado por uma série de fracos consenso de asilo. Para todos os seus talentos, tanto o senhor Obama e Merkel são melhores do que seguir a opinião pública levando-a.

O problema não está apenas nas personalidades envolvidas, mas também nas estruturas políticas. Política disfuncional do Japão foram enraizadas em seu sistema de partido único: o partidarismo mesquinho sobreviveu retumbante derrota o Partido Liberal Democrata em 2009 eo recente tsunami (ver artigo ). No Congresso dos EUA os democratas moderados de centro-conservadores e liberais republicanos, entrou em colapso, em parte porque tem redistritamento partidária entregou o poder aos extremos. Na Europa, os políticos nacionais, responsáveis ​​perante seus eleitores própria, estão lutando para enfrentar problemas em todo o continente.

Autocratas não precisam zombar dos problemas das democracias ocidentais. Os problemas que o cara esta se imposto de qualquer governo e, como a crise financeira asiática há uma década mostrou, ditaduras são freqüentemente piores à distribuição de dor. Além disso, a política ocidental é menos quebradas do que muitos alegam. Desde 2009 o Congresso aprovou um estímulo enorme eo projeto de lei de cuidados de saúde, tanto controverso mas também evidências de que o legislador pode fazer as coisas. Para todas as suas tolices insignificantes, os republicanos estão trazendo questões como reforma tributária e os direitos para o debate nacional. Fora da zona do euro na Grã-Bretanha, e nas repúblicas bálticas, por exemplo, os políticos têm implementado reformas e programas de austeridade com velocidade admirável.

Nossas opiniões sobre o que o Ocidente deve fazer a vontade de ser dolorosamente familiar para os leitores. Políticos europeus precisam implementar não apenas uma séria reestruturação das dívidas dos países periféricos, mas também uma reforma séria de suas economias, para limpar a corrupção o nepotismo, e todas as ineficiências que segurar o seu crescimento. Democratas dos Estados Unidos precisam aceitar cortes direito e republicanos impostos mais altos. Comissões independentes devem estabelecer limites eleitorais. E assim por diante.

Políticos do Japão teve chances muitos a mudar de rumo, e quanto mais tempo eles evitaram fazê-lo, mais difícil se tornou. Seus pares no Ocidente deveriam prestar atenção que o exemplo.

22 de jul. de 2011

A Injustiça com a Classe Média Brasileira !

O governo ajuda os pobres por meio de benefícios e os ricos por meio de empréstimos subsidiados para suas empresas, juros aos banqueiros, ”“Isso inunda a economia com dinheiro, levando à inflação, a qual o Banco Central tenta então combater com aumentos de juros, penalizando a classe média”,
O diário econômico britânico Financial Times, publicou esta esta semana, na verdade, o sofrimento que a “tradicional CLASSE MÉDIA , SOFRE com aumento de preços e infraestrutura congestionada. A renda dos 50% mais pobres cresceu 68% em termos reais nos últimos dez anos, enquanto os 10% mais ricos viram sua renda crescer 10% no período. a renda média dos analfabetos brasileiros cresceu 37% entre 2003 e 2009, enquanto aqueles com estudo universitário tiveram uma PERDA de 17% na renda no mesmo período.
O Governo tem investido mais na classe pobre ora classe média emergente sempre o objetivo eleitoral, todavia o sistema adotando imputando o peso as custas a tradicional classe média é justo ?
Neste link vc encontra a matéria do Financial Times : http://www.ft.com/intl/cms/s/0/6745ef9a-b1e9-11e0-a06c-00144feabdc0.html#axzz1SiPXWI9d
Neste Link vc encontra a matéria comentada pelo BBC Brasil
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/07/110721_classes_medias_financial_times_rw.shtml

17 de jul. de 2011

EUA: Cortar com a dívida e o futuro...... (The Economist)






Eu Voto Distrital


O voto distrital dá mais poder ao cidadão.

O poder para realizar as mudanças que deseja ver em sua comunidade.
O voto distrital é a reforma política que interessa.

Precisamos estabelecer uma nova dinâmica política entre representantes e representados no Brasil. O Voto Distrital corrige deficiências do sistema eleitoral atual e traz uma nova dinâmica de relacionamento entre eleitos e eleitores.

Como é hoje?

Hoje, os representantes do povo no Legislativo (deputados federais, deputados estaduais e vereadores) são eleitos pelo voto proporcional, isto é, os partidos políticos ganham cadeiras em proporção ao número de votos que seus candidatos recebem em todo o Estado (ou cidade). Quanto mais candidatos, mais votos. Um mês após a eleição, 70% dos eleitores já não se lembra em quem votou, pois vota sem conhecer bem os candidatos. Uma vez eleitos, os representantes também não se lembram dos eleitores e agem no Legislativo sem prestar contas a eles.

O Voto Distrital

O voto distrital é um sistema de voto majoritário no qual um Estado (ou cidade) é dividido em pequenos distritos com aproximadamente o mesmo número de habitantes. Cada partido indica um único candidato por distrito. Cada distrito elege um único representante pela maioria dos votos.
Que tipo de Voto Distrital o Movimento defende? Puro ou Misto? O movimento #euvotodistrital defende o sistema majoritário de dois turnos. Essa modalidade, além de trazer todos os benefícios do Distrital como conhecemos, preserva os interesses das minorias ao exigir segundo turno, caso o candidato não tenha 50%+1 dos votos.

O que muda?

Aumenta a fiscalização sobre os políticos; diminui o custo das campanhas políticas; estimula a redução de partidos; aumenta o enraizamento dos partidos na sociedade; fortalece o Poder Legislativo; traz nova dinâmica de Governabilidade; melhora a relação representante / representado; mais representantes que convivem com a população no dia-a-dia serão eleitos.

Mais de 20.000 pessoas já assinaram,apoiam o Movimento a favor do Voto Distrital. Participe! 


Assine para chegarmos em 100.000!




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-Artigo Revista Veja  26.03.2011 
Voto Distrital, já!
Luiz Felipe D’Ávila
Nos últimos vinte anos, a reforma política esteve várias vezes na pauta do Congresso, mas ela nunca conseguiu percorrer o longo e sinuoso caminho das comissões parlamentares e do plenário até se tornar lei. O motivo é simples. Os deputados temem que a alteração das regras do sistema eleitoral possa afetar as chances de eles se reelegerem. A única maneira de fazer a reforma política avançar no Congresso é por meio da mobilização da opinião pública e da pressão da sociedade. O desafio de levar o tema para as ruas e engajar as pessoas na luta pela reforma política exigirá respostas claras e objetivas a três questões fundamentais:

1) Como o sistema eleitoral afeta a vida das pessoas?
2) Por que a reforma política é um tema tão importante para o país?
3) O que devemos fazer para mobilizar a sociedade?

O sistema eleitoral afeta dramaticamente a relação das pessoas com a política. O voto proporcional e as regras das coligações partidárias produzem um Parlamento distante dos interesses da sociedade. A eleição para deputado transformou-se numa caçada de votos pelo estado. A capacidade de o candidato conquistar recursos financeiros, extrair benefícios das coligações do seu partido e contar com o apoio dos “puxadores de voto” e da máquina partidária é infinitamente mais importante do que o mérito e o desempenho pessoal da sua atuação no Parlamento. E o que isso tem a ver com a vida cotidiana das pessoas? Tem tudo a ver. Deputados “genéricos” vagam pelo universo político e aproveitam a falta de fiscalização e de cobrança dos eleitores para propor projetos “populares” que consistem fundamentalmente em aumentar de modo irresponsável o gasto público e pressionar o setor produtivo com aumento de impostos e taxas que consomem quase 40% do PIB.

A atuação do deputado “genérico” é agravada pelas distorções do voto proporcional. Um estudo publicado por Persson e Tebellini revela como o sistema eleitoral impacta as contas públicas. Países que adotam o voto proporcional têm gastos públicos mais elevados, despesas maiores com a previdência social e um déficit público maior que os dos países que adotam o voto majoritário.
Voto majoritárioVoto proporcional
Gastos do governo26%35%
Previdência5,5%13%
Déficit2,9%3,9%
Deve-se debitar grande parte do descrédito do Parlamento ao sistema eleitoral. Suas regras contribuem para distorcer o desejo da maioria do eleitorado, distanciar o eleitor dos seus representantes e enfraquecer o Poder Legislativo. O Congresso, as assembleias estaduais e as câmaras de vereadores costumam ser citados como as instituições menos confiáveis do país. Não é por outra razão que 70% dos eleitores não recordam em quem votaram para deputado na última eleição. Essa amnésia é péssima para a nossa democracia.

A reforma política tem de ser tratada como prioridade nacional. A existência da democracia depende da credibilidade das suas instituições. O voto proporcional contribuiu para distorcer o conceito de equilíbrio constitucional entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário – um dos preceitos essenciais do bom funcionamento do sistema presidencialista. Ao produzir um Parlamento fragmentado em dezenas de partidos, o Legislativo sucumbiu à pressão do Poder Executivo. A hipertrofia do Executivo reforça a ideia do personalismo político e minimiza a importância das instituições. Cria-se a falsa percepção de que as soluções para dificuldades e problemas não são obtidas por meio das instituições, mas por meio da propina, da troca de favores e de contatos pessoais com pessoas ligadas ao governo.

Instituições fracas colaboram para a proliferação da corrupção. Elas corroem a confiança nos poderes constitucionais, a continuidade das políticas públicas e a previsibilidade das ações governamentais. A indústria da propina, a troca de favores e o contorcionismo legal e ilegal para superar dificuldades, obter vantagens ou livrar-se das amarras burocráticas distorcem as regras de mercado, afetam os investimentos e levam a sociedade a perder a confiança nas instituições. Um sistema eleitoral que contribui para a ineficiência do gasto público, sequestra quase metade da renda nacional por meio de impostos e produz um Parlamento que conta com a indiferença e o menosprezo da população precisa ser urgentemente reformado.

A mobilização popular é essencial para conter a discussão das falsas reformas no Parlamento. Há duas formas clássicas empregadas pelos parlamentares para fugir de assuntos polêmicos. A primeira é criar uma comissão parlamentar e preenchê-la com membros que não se interessam em mudar as regras do jogo. A segunda é apresentar propostas para alimentar a discussão no Parlamento e na imprensa e esperar que o tema esfrie e saia da pauta política. Trata-se da famosa introdução do “bode” na sala para depois retirá-lo. Os dois “bodes” da reforma política são o “distritão” e o “voto em legenda”. Ambas evitam discutir o tema que tira o sono dos deputados: aumentar a cobrança e a fiscalização do eleitor.

- No “distritão”, vencem o pleito os deputados mais votados no estado. Acaba-se com o voto proporcional, mas se preserva o deputado “genérico”: aquele que diz representar todos os eleitores do estado, mas não representa ninguém, a não ser os interesses dos financiadores de campanha e os seus próprios. O “distritão” vai colaborar para a proliferação de deputados Tiriricas.

- No caso do “voto em legenda”, o eleitor perde o direito de escolher pelo voto direto o seu deputado. Vota-se na legenda, e o partido escolhe o deputado: uma maneira criativa de garantir a eleição de deputados mensaleiros que não seriam eleitos pelo voto distrital.

A mobilização das pessoas em torno da reforma política poderá ser mais rápida se os ganhos e os benefícios do voto distrital forem facilmente compreendidos. No voto distrital, ganha a eleição o deputado mais votado no seu bairro, distrito ou região. É a “diretas já” para o deputado do bairro. O voto distrital vai acabar com a gincana eleitoral que transformou a campanha para deputado numa das mais caras do mundo. Em vez de percorrer o estado à caça de votos, o candidato terá de disputar votos numa única região. Além de reduzir dramaticamente o custo da campanha, o eleitor saberá quem é o parlamentar que representa o seu distrito no Parlamento, onde ele mora, o que ele pensa e o que faz pela sua região. Aproximar o eleitor do seu deputado e permitir que ele possa ser cobrado, fiscalizado e avaliado de acordo com o seu desempenho no Parlamento representa um enorme avanço para o resgate da credibilidade de um poder desprestigiado. Deputados não podem ser representantes “genéricos” dos eleitores. Eles devem representar os interesses da comunidade, distrito ou região que os elegeu. Bons parlamentares querem ser cobrados e fiscalizados para que possam ser reeleitos por causa dos seus feitos, ideias e projetos.
A reforma política que importa para o país tem de atingir dois objetivos: aproximar o eleitor do seu representante e fortalecer o Poder Legislativo. Somente o voto distrital é capaz disso.

 

 

Como aumentar o peso do seu voto

O voto distrital aproxima o eleitor do seu representante no Congresso, melhora a fiscalização sobre os deputados e diminuir a corrupção




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O modelo brasileiro de votação para a Câmara dos Deputados faz duas vítimas a cada pleito: a lógica e o eleitor. A lógica, porque regras obtusas permitem, por exemplo, que votos dados a um candidato sejam usados para eleger outro. O eleitor, porque a ineficiência do processo faz com que, semanas depois de ir às urnas, ele mal se lembre de em quem votou.
A fim de corrigir essas distorções, um grupo de empresários e estudantes de São Paulo está propondo a adoção do voto distrital no Brasil. O modelo parte da divisão do país em distritos (no caso do Brasil, 513 – o mesmo número de cadeiras na Câmara), que elegeriam, cada um, o seu representante.
Os organizadores do movimento “Eu voto distrital” prepararam uma série de simulações sobre como seria o Brasil sob esse novo modelo. Uma delas revela que, se o sistema já estivesse em vigor em 2010, o partido que mais perderia com ele seria o PT – o que explica o fato de a sigla ser, desde já, inimiga número 1 da proposta.
A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado traz dez motivos pelos quais essa ideia merece o seu apoio. Entre eles estão o barateamento das campanhas, o fim do efeito Tiririca, o enfraquecimento das oligarquias e a diminuição da corrupção. Se ao final da reportagem você também ficar convencido de que o distrital é a melhor opção para o país, basta clicar aqui para assinar a petição que será enviada aos parlamentares em Brasília, propondo a mudança.