14 de out. de 2009

MPF no Banco dos Réus-Jogaram nosso dinheiro no lixo!!! Haverá moleza para eles????





Justiça Federal Cancela Processo do MPF contra Yeda!
Zero Hora/RBS PT  teve que publicar a notícia: Leia aqui:

O MPF juntamento com o ministro da Justiça devem se explicar ao povo Brasileiro sobre o disperdício de dinheiro público gasto com milhares de horas trabalhadas pelos servidores,
milhares horas de escuta telefônica durante mais de 2 anos para fazer uma ação midiática através de um processo mal elaborado , mal endereçado e sem provas, com tentativa de golpe para depor a governadora do RGS Yeda Crusius.




Numa ação midiática na vespera os 6 procuradores,usando o frase de chavão do famoso mocinhoEliot Ness (Kevin Costner) em os Intocáveis contra Al Capone:
""Não haverá moleza para esses réus", diz procurador do MPF""
Zero Hora/RBS PT publicou a notícia: Leia Aqui:

 Com unico objetivo desgastar a imagem política da governadora e favorecer a
candidatura do Ministro da justiça Tarso Genro nas próximas eleições para governador.
                                                        
 Veja o que o Presidente do STF disse:
Procuradores devem desculpas ao País, diz presidente do STF
Para ele, Ministério Público deveria até indenizar Estado por uso indevido da força de trabalho
18 de Agosto de 2009 Estadão - Fausto Macedo-
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, cobrou ontem uma retratação do Ministério Público perante o País pelo que considera excessos e erros praticados por promotores de Justiça e procuradores da República. "Que peçam desculpas, que digam que usaram e até indenizem o Estado por terem usado indevidamente força de trabalho paga pelo poder público, paga pela sociedade, para fins partidários", declarou o ministro, em São Paulo.
Mendes atacou o Ministério Público ao ser indagado sobre a legitimidade da instituição em propor perante a primeira instância judicial uma ação de improbidade contra a governadora Yeda Crusius, do Rio Grande do Sul, pedindo seu afastamento do cargo. "Esse tema já foi colocado em discussão no STF, num caso específico que envolvia o ex-ministro Ronaldo Sardenberg (de Assuntos Estratégicos, no governo Fernando Henrique Cardoso). O foro da governadora, se for matéria criminal, é no Superior Tribunal de Justiça. Esse tema precisa ser bem definido porque muitas vezes se presta à manipulação, a excessos. Não sei se esse é o caso, mas em geral isso se presta muitas vezes à politização, para obtenção, por exemplo, de liminares para afastamento dos ocupantes de cargos públicos, deputados, senadores, governadores e prefeitos, gerando grandes tumultos institucionais. O Brasil precisa resolver."
É o mais pesado ataque do presidente do STF jamais desferido à categoria que recebeu da Constituição o papel de guardião da democracia e fiscal da lei. "Em alguns lugares, para ficar ruim o Ministério Público precisa melhorar muito", ele afirmou. "Em alguns Estados o Judiciário não vai bem, mas também o Ministério Público está em um estágio abaixo do Judiciário, não funciona, não recebe os processos."
Mendes disse que a ação de improbidade "é importante", mas defendeu seu aperfeiçoamento."Temos de definir qual o seu âmbito de aplicação para não gerar suspeitas, às vezes devidas, às vezes indevidas, de que há manipulação ou partidarização. Eu vivenciei muito isso no governo Fernando Henrique, quando uma parte do Ministério Público era braço judicial dos partidos de oposição. Funcionava como tal e propunha todo tipo de ação. Tenho a impressão que no plano federal isso mudou, mas é preciso que o Brasil faça uma reflexão."
Mendes acusa a instituição de responsabilidade pela prescrição - prazo que o Estado tem para punir o réu. Ele citou recente inspeção na Justiça do Piauí. "Encontramos massas e massas de processos aguardando o Ministério Público para se fazer intimado."
Ele sugeriu "atuação efetiva" do Conselho Nacional do Ministério Público. "Que o CNMP faça aquilo que está sendo feito no âmbito do Conselho Nacional de Justiça, correições em busca de padrão de serviço."
O ministro afirmou que "o mau funcionamento atribuído ao Judiciário decorre do mau funcionamento do Ministério Público". Segundo ele, "processos criminais prescrevem porque ficaram abandonados no âmbito do Ministério Público". "As costas largas acabam sendo as do Judiciário."

E agora Haverá moleza para estes procuradores e seu ministro Tarso Genro?????

Um comentário:

  1. Não deveria haver moleza
    Mas vai haver. E vai haver pq este país é feito por gente que não tá nem aí, que deixa as coisas acontecerem. Cada um por si.
    CARLOS, PASSO D'AREIA.

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