28 de nov. de 2009

Iminente que se esclareça quem cometeu o crime!-O Estupro ou Falsa Denúncia

         


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Não tem sido fácil deixar de comentar escândalos e bizarrices do governo do filho do Brasil.Nesta sexta feira a Folha publicou um artigo assinado por César Benjamin surprendendo mais uma vez o Brasil de forma escandalosa. Não é qualquer é um, vejam sua página na Wikipédia, observem que todos sairam do mesmo saco,
todos fundaram e construiram o PT, todos ajudaram a fundar e construir o Foro de São Paulo e todos estiverem presos juntos

César de Queiroz Benjamin (Rio de Janeiro, 5 de maio de 1954) é um jornalista, editor e políticobrasileiro.
Co-fundador do PT, é atualmente editor da Editora Contraponto e colunista da Folha.

Trajetória política

César Benjamin foi guerrilheiro, lutando contra o regime militar ded 1964. Iniciou na guerrilha com 14 anos.
Foi preso quando tinha 17 anos.
Sofreu tortura em interrogatórios. Como consequência, perdeu a audição (unilateral).
Em 1976 foi exilado na Suécia.
Voltando ao país, com a anistia, foi um dos fundadores do PT, de onde saiu em 1995, por divergências de opinião, que já vinham se avolumando desde 1989.
Em 2004, filiou-se ao PSOL, pelo qual foi candidato a vice-presidente da república em 2006.
Em 2006, concorreu ao cargo de vice-presidente da República no Brasil, na chapa da senadora Heloisa Helena, do PSOL. No mesmo ano, em total desacordo com decisões internas do partido, que nas suas palavras tentou modificar um seu texto original, com o conteúdo programático daquelas eleições, desfiliou-se.[1]

Atuação profissional

[Obras publicadas

  • BENJAMIN, César. PAULA, Sérgio Goes de. E o sertão, de todo, se impropriou à vida: um estudo sobre a seca no Nordeste. Petrópolis: Vozes, 1985.
  • BENJAMIN, César. Diálogo sobre Ecologia, Ciência e Política. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.
  • BENJAMIN, César. A Opção Brasileira. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998.
  • BENJAMIN, César. Bom Combate. Rio de Janeiro, Contraponto, 2004.

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Redação Terra

Lula diz que conversa sobre estupro atribuída a ele é "loucura"

"Isso é uma coisa de psicopata. Para nós é uma coisa que só pode ser explicada pela psicopatia. O presidente está triste e falou que isso é uma loucura", disse Carvalho, ressaltando que não existe intenção de processar Benjamin, que foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT).
"Não vamos dar a mínima importância (ao episódio). Vamos nos sujar se fizermos isso. Quando a coisa é séria a gente reage. Quando não é (ignoramos)", disse.


Evidentemente que cabe a César Benjamin o ônus das provas mas para isso cabe a Lula exigir urgentemente sua retratação e processa-lo e não cabe a ele nem ao PT qualquer menção de que "é coisa da oposição" pois trata-se de gente da mesma ideologia de ex-cumpanheiros, etc.
QUEREMOS UMA RESPOSTA URGENTE DO FILHO DO BRASIL!

Atualização em 02/12/2009-
Cesar  Benjamin, em nova nota nesta data, explica "por que agora " de tal públicação:
DEIXO de lado os insultos e as versões fantasiosas sobre os “verdadeiros motivos” do meu artigo “Os Filhos do Brasil”. Creio, porém, que devo esclarecer uma indagação legítima: “por quê?”, ou, em forma um pouco expandida, “por que agora?”. A rigor, a resposta já está no artigo, mas de forma concisa. Eu a reitero: o motivo é o filme, o contexto que qu o cerca e o que ele sinaliza.
Há meses a Presidência da República acompanha e participa da produção desse filme, financiado por grandes empresas que mantêm contratos com o governo federal.
Antes de finalizado, ele foi analisado por especialistas em marketing, que propuseram ajustes para torná-lo mais emotivo.
O timing do lançamento foi calculado para que ele gire pelo Brasil durante o ano eleitoral. Recursos oriundos do imposto sindical -ou seja, recolhidos por imposição do Estado- estão sendo mobilizados para comprar e distribuir gratuitamente milhares de ingressos. Reativam-se salas pelo interior do país e fala-se na montagem de cines volantes para percorrerem localidades que não têm esses espaços. O objetivo é que o filme seja visto por cerca de 5 milhões de pessoas, principalmente pobres.
Como se fosse pouco, prepara-se uma minissérie com o mesmo título para ser exibida em 2010 pela nossa maior rede de televisão que, como as demais, também recebe publicidade oficial. Desconheço que uma operação desse tipo e dessa abrangência tenha sido feita em qualquer época, em qualquer país, por qualquer governante. Ela sinaliza um salto de qualidade em um perigoso processo em curso: a concentração pessoal do poder, a calculada construção do culto à personalidade e a degradação da política em mitologia e espetáculo. Em outros contextos históricos isso deu em fascismo.
O presidente Lula sabe o que faz. Mais de uma vez declarou como ficou impressionado com o belo “Cinema Paradiso”, de Giuseppe Tornatore, que narra o impacto dos primeiros filmes na mente de uma criança. “O Filho do Brasil” será a primeira -e talvez a única- oportunidade de milhões de pessoas irem a um cinema. Elas não esquecerão.
Em quase oito anos de governo, o loteamento de cargos enfraqueceu o Estado. A generalização do fisiologismo demoliu o Congresso Nacional. Não existem mais partidos. A política ficou diminuída, alienada dos grandes temas nacionais. Nesse ambiente, o presidente determinou sozinho a candidata que deverá sucedê-lo, escolhendo uma pessoa que, se eleita, será porque ele quis. Intervém na sucessão em cada Estado, indicando, abençoando e vetando. Tudo isso porque é popular. Precisa, agora, do filme.
Embalado pelas pré-estreias, anunciou que “não há mais formadores de opinião no Brasil”. Compreendi que, doravante, ele reserva para si, com exclusividade, esse papel. Os generais não ambicionaram tanto poder. A acusação mais branda que tenho recebido é a de que mudei de lado. Porém os que me acusam estão preparando uma campanha milionária para o ano que vem, baseada em cabos eleitorais remunerados e financiada por grandes grupos econômicos. Em quase todos os Estados, estarão juntos com os esquemas mais retrógrados da política brasileira. E o conteúdo de sua pregação, como o filme mostra, estará centrado no endeusamento de um líder.
Não há nada de emancipatório nisso. Perpetuar-se no poder tornou-se mais importante do que construir uma nação. Quem, afinal, mudou de lado? Aos que viram no texto uma agressão, peço desculpas. Nunca tive essa intenção. Meu artigo trata, antes de tudo, de relações humanas e é, antes de tudo, uma denúncia do círculo vicioso da extrema pobreza e da violência que oprime um sem-número de filhos do Brasil. Pois o Brasil não tem só um filho.
Reitero: o que escrevi está além da política. Recuso-me a pensar o nosso país enquadrado pela lógica da disputa eleitoral entre PT e PSDB. Mas, se quiserem privilegiar uma leitura política, que também é legítima, vejam o texto como um alerta contra a banalização do culto à personalidade com os instrumentos de poder da República. O imaginário nacional não pode ser sequestrado por ninguém, muito menos por um governante.a
Alguns amigos disseram-me que, com o artigo, cometi um ato de imolação. Se isso for verdadeiro, terá sido por uma boa causa.

Enquanto isso o Filho do Brasil e maior parte da imprensa permanencem calados.E mais um crime cometido sem que tivessemos a resposta!

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